O mundo da Fórmula 1 está abalado com o anúncio bombástico de que Lewis Hamilton, o heptacampeão mundial, se aposentará no final da temporada de 2025, após um início tumultuado na Ferrari. O ícone britânico, que se juntou à lendária equipe italiana com grandes esperanças de conquistar o oitavo título, enfrentou dificuldades sem precedentes, o que levou a uma decisão que causou comoção no esporte.

A transferência de Hamilton para a Ferrari foi aclamada como uma dupla dos sonhos, unindo o piloto mais bem-sucedido da F1 à sua equipe mais histórica. Os fãs o imaginavam fazendo história, superando o recorde de Michael Schumacher no campeonato com o icônico vermelho da Ferrari. No entanto, a temporada de 2025 tem sido um pesadelo. Hamilton, agora com 40 anos, não conseguiu terminar acima do quinto lugar nas cinco primeiras corridas, com um sétimo lugar particularmente desmoralizante na Arábia Saudita, atrás do companheiro de equipe Charles Leclerc por mais de 30 segundos. Seu único destaque – uma vitória na corrida sprint na China – foi ofuscado por uma desclassificação na prova principal devido a infrações técnicas.

As dificuldades decorrem da incapacidade de Hamilton de se adaptar ao carro SF-25 da Ferrari. Ele descreveu a experiência como “dolorosa”, admitindo aos repórteres: “Tentei de tudo, mas o carro simplesmente não respondeu”. Dados mostram que Hamilton perde tempo consistentemente nas curvas, incapaz de acompanhar o ritmo de Leclerc, apesar de configurações semelhantes. O chefe da Ferrari, Fred Vasseur, continua apoiando, insistindo que o potencial do carro está lá, mas a frustração de Hamilton é palpável. “Não há solução”, disse ele após Jeddah, insinuando uma temporada de sofrimento.

As especulações sobre o futuro de Hamilton se intensificaram quando o ex-piloto de F1 Ralf Schumacher sugeriu que ele poderia abandonar a categoria se a situação não melhorasse. Postagens no X ecoaram esse sentimento, com fãs e analistas debatendo se a culpa era da idade de Hamilton ou do carro da Ferrari. Alguns apontaram sua ilustre carreira — 103 vitórias, 104 pole positions e um legado como o primeiro piloto negro da F1 — como razão suficiente para se aposentar em seus termos. Outros argumentaram que sua sede pelo oitavo título poderia mantê-lo na luta.
No entanto, a decisão de Hamilton de se aposentar parece motivada por mais do que apenas desempenho. Fontes próximas ao piloto revelam que ele tem refletido sobre seu legado e objetivos pessoais, incluindo sua defesa da diversidade e de causas ambientais. Sua mudança para a Ferrari foi, em parte, para realizar um sonho de infância, mas a dura realidade de resultados pouco competitivos mudou sua perspectiva. “Não quero olhar para trás e me arrepender de não ter tentado”, disse Hamilton certa vez, mas agora ele parece pronto para encerrar este capítulo.
Com a F1 rumo a Miami, o paddock fervilha de perguntas: Hamilton conseguirá salvar sua passagem pela Ferrari? Ou sairá como uma lenda que perseguiu um último sonho? Por enquanto, o esporte se prepara para um futuro sem sua maior estrela, um homem cujo impacto transcende as corridas. As últimas corridas de Hamilton serão uma despedida comovente de uma carreira que redefiniu a Fórmula 1.
O mundo da Fórmula 1 está abalado com o anúncio bombástico de que Lewis Hamilton, o heptacampeão mundial, se aposentará no final da temporada de 2025, após um início tumultuado na Ferrari. O ícone britânico, que se juntou à lendária equipe italiana com grandes esperanças de conquistar o oitavo título, enfrentou dificuldades sem precedentes, o que levou a uma decisão que causou comoção no esporte.

A transferência de Hamilton para a Ferrari foi aclamada como uma dupla dos sonhos, unindo o piloto mais bem-sucedido da F1 à sua equipe mais histórica. Os fãs o imaginavam fazendo história, superando o recorde de Michael Schumacher no campeonato com o icônico vermelho da Ferrari. No entanto, a temporada de 2025 tem sido um pesadelo. Hamilton, agora com 40 anos, não conseguiu terminar acima do quinto lugar nas cinco primeiras corridas, com um sétimo lugar particularmente desmoralizante na Arábia Saudita, atrás do companheiro de equipe Charles Leclerc por mais de 30 segundos. Seu único destaque – uma vitória na corrida sprint na China – foi ofuscado por uma desclassificação na prova principal devido a infrações técnicas.

As dificuldades decorrem da incapacidade de Hamilton de se adaptar ao carro SF-25 da Ferrari. Ele descreveu a experiência como “dolorosa”, admitindo aos repórteres: “Tentei de tudo, mas o carro simplesmente não respondeu”. Dados mostram que Hamilton perde tempo consistentemente nas curvas, incapaz de acompanhar o ritmo de Leclerc, apesar de configurações semelhantes. O chefe da Ferrari, Fred Vasseur, continua apoiando, insistindo que o potencial do carro está lá, mas a frustração de Hamilton é palpável. “Não há solução”, disse ele após Jeddah, insinuando uma temporada de sofrimento.

As especulações sobre o futuro de Hamilton se intensificaram quando o ex-piloto de F1 Ralf Schumacher sugeriu que ele poderia abandonar a categoria se a situação não melhorasse. Postagens no X ecoaram esse sentimento, com fãs e analistas debatendo se a culpa era da idade de Hamilton ou do carro da Ferrari. Alguns apontaram sua ilustre carreira — 103 vitórias, 104 pole positions e um legado como o primeiro piloto negro da F1 — como razão suficiente para se aposentar em seus termos. Outros argumentaram que sua sede pelo oitavo título poderia mantê-lo na luta.
No entanto, a decisão de Hamilton de se aposentar parece motivada por mais do que apenas desempenho. Fontes próximas ao piloto revelam que ele tem refletido sobre seu legado e objetivos pessoais, incluindo sua defesa da diversidade e de causas ambientais. Sua mudança para a Ferrari foi, em parte, para realizar um sonho de infância, mas a dura realidade de resultados pouco competitivos mudou sua perspectiva. “Não quero olhar para trás e me arrepender de não ter tentado”, disse Hamilton certa vez, mas agora ele parece pronto para encerrar este capítulo.
Com a F1 rumo a Miami, o paddock fervilha de perguntas: Hamilton conseguirá salvar sua passagem pela Ferrari? Ou sairá como uma lenda que perseguiu um último sonho? Por enquanto, o esporte se prepara para um futuro sem sua maior estrela, um homem cujo impacto transcende as corridas. As últimas corridas de Hamilton serão uma despedida comovente de uma carreira que redefiniu a Fórmula 1.