Há alguns minutos, uma suposta declaração de Gal Gadot abalou o mundo do entretenimento: segundo uma reportagem do tiempo.hn, a atriz israelense, conhecida por seu papel como Mulher-Maravilha, teria admitido ter “trocado seu corpo” para conseguir o papel icônico. O termo “canjeó”, que significa “trocar” ou “trocar” em espanhol, é usado neste contexto para sugerir que Gadot fez concessões pessoais questionáveis com Sean “Diddy” Combs e outros homens influentes. Essa alegação, que ainda não foi confirmada por fontes confiáveis, desencadeou uma onda de indignação, especulação e debate sobre abusos de poder em Hollywood.
A notícia vem de um artigo publicado em 4 de novembro de 2024, baseado em rumores não confirmados. Segundo o tiempo.hn, Gadot supostamente superou desafios difíceis no início de sua carreira, fazendo concessões pessoais para progredir na indústria cinematográfica. A reportagem menciona especificamente Diddy, que atualmente enfrenta graves acusações de tráfico sexual e extorsão, bem como “outras figuras influentes”. Essas revelações ocorrem em um momento em que a indústria do entretenimento já está sob escrutínio, principalmente devido ao movimento #MeToo, que vem denunciando abusos de poder e agressões sexuais desde 2017.
Gal Gadot, que estreou como Mulher-Maravilha em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” em 2016, rapidamente se tornou um ícone de força e empoderamento feminino. Sua ascensão à fama começou após vencer o Miss Israel 2004, seguida por dois anos de serviço militar e sua primeira experiência como atriz na série israelense “Bubot”. Seu papel como Gisele na série “Velozes e Furiosos” lhe rendeu reconhecimento internacional antes de conseguir o papel de Mulher-Maravilha, que interpretou em vários filmes, incluindo “Mulher-Maravilha” (2017) e “Mulher-Maravilha 1984” (2020). Gadot sempre se apresentou como feminista e enfatizou em entrevistas que deseja interpretar papéis femininos fortes e independentes. No entanto, as alegações atuais contrastam fortemente com sua imagem pública.
As reações nas redes sociais, especialmente em relação a X, são divididas. Alguns usuários defendem Gadot, apontando que as alegações não são comprovadas e podem ser parte de uma campanha direcionada contra ela ou Diddy. Outros veem isso como mais uma evidência das estruturas de poder tóxicas em Hollywood, que exercem pressão especial sobre jovens atrizes. A conexão com Diddy, que atualmente está envolvida em batalhas judiciais, intensifica as especulações. Sua prisão em 2024 e as alegações de abuso e controle sobre artistas como Cassie Ventura aumentaram a conscientização pública sobre tais revelações.
A autenticidade da declaração permanece questionável. A reportagem do tiempo.hn se baseia em “fontes não confirmadas” e não há evidências diretas de que Gadot tenha feito tais declarações. Especialistas em manipulação da mídia alertam que tais rumores são frequentemente disseminados para desacreditar celebridades ou explorar escândalos existentes. A própria Gadot ainda não se pronunciou publicamente sobre as alegações, alimentando ainda mais as especulações. Seu apoio a Israel e seus comentários sobre o conflito de Gaza em 2023 já geraram polêmica, levando alguns a ver os rumores atuais como parte de uma campanha maior contra ela.
O debate destaca os desafios atuais na indústria cinematográfica, onde o abuso de poder e a conciliação têm sido frequentemente aceitos como parte da carreira. Embora o movimento #MeToo tenha progredido, casos como este demonstram que as estruturas estão longe de serem totalmente reformadas. Sejam ou não verdadeiras as alegações contra Gadot, elas estimulam uma discussão muito necessária sobre transparência e ética em Hollywood. Até que surjam evidências concretas ou uma declaração de Gadot, a história permanece um mistério controverso que continuará a preocupar o público.