Em uma declaração polêmica que gerou uma onda de debates na comunidade da Fórmula 1, a ex-estrela do automobilismo Danica Patrick teria afirmado que Lewis Hamilton “não merece” ser considerado o maior em uma “batalha de lendas em pé de igualdade”, colocando Max Verstappen firmemente como sua escolha. A avaliação direta de Patrick causou comoção, principalmente entre a vasta base de fãs de Hamilton, e reacendeu o antigo debate sobre o melhor de todos os tempos na F1.
Patrick, conhecida por suas opiniões fortes, teria feito essas observações durante uma recente aparição na mídia ou entrevista, explorando o cenário hipotético de um campeonato disputado com máquinas idênticas. Sua crítica a Hamilton, embora não detalhando explicitamente o raciocínio nos relatos iniciais, aparentemente sugere que ela acredita que seus sete títulos mundiais foram fortemente influenciados pelas máquinas dominantes da Mercedes, em vez de puramente pela habilidade individual em uma competição direta e igualitária.
Em nítido contraste, o apoio enfático de Patrick a Max Verstappen em um cenário hipotético de “carro igual” destaca sua profunda admiração pelo talento bruto e pelo estilo de pilotagem agressivo do piloto holandês. Ela parece ver a capacidade de Verstappen de extrair o máximo desempenho, mesmo em situações desafiadoras, como uma medida mais precisa da destreza ao volante quando o desempenho do carro é neutralizado. Essa postura se alinha com alguns analistas que argumentam que o domínio atual de Verstappen demonstra seu talento extraordinário que vai além da vantagem do carro.
A reação à declaração ousada de Patrick foi imediata e polarizada. Os fiéis apoiadores de Hamilton expressaram forte discordância, citando sua adaptabilidade, consistência e inúmeros recordes como prova irrefutável de seu status lendário, independentemente do carro. Por outro lado, muitos fãs de Verstappen e aqueles que criticam a era de domínio de Hamilton aplaudiram a perspectiva de Patrick, considerando-a uma avaliação honesta. Este debate contencioso, alimentado pelos comentários provocativos de Patrick, garante que a “batalha das lendas dos carros iguais” continuará sendo um tópico quente nas discussões da Fórmula 1.