A Fórmula 1 nunca deixa de nos surpreender e, em 2025, o paddock estará em chamas com um novo capítulo de intriga, potência e velocidade. A equipe Alpine, no olho do furacão, foi palco de um terremoto interno envolvendo acusações, demissões e um jovem piloto argentino que promete rugir como um leão em Ímola. O que está acontecendo na seleção francesa? Apertem os cintos, porque esta história tem de tudo, desde supostos crimes até uma batalha pelo controle do time.
Tudo começou com a inesperada demissão do chefe da equipe Alpine, Oliver Oakes, logo após o Grande Prêmio de Miami. O que parecia uma saída motivada por desentendimentos internos com Flavio Briatore, o carismático e controverso assessor executivo, tomou um rumo inesperado. De acordo com relatos do The Telegraph , a renúncia de Oakes coincide com a prisão de seu irmão, William Oakes, em Dubai, onde ele foi preso com uma “grande quantia em dinheiro”. Este incidente levantou suspeitas sobre possíveis negócios obscuros, e há rumores de que Oakes voou para Dubai para lidar com a situação, deixando para trás seu cargo na Alpine.
Mas a trama não termina aí. Atrás de Oakes, paira a sombra de Dmitry Mazepin, um oligarca russo ligado à equipe Hitech Grand Prix, que Oakes assumiu o controle em 2022 após sanções britânicas contra Mazepin por sua proximidade com Vladimir Putin. Alguns especulam que Oakes estava planejando, com apoio financeiro russo, assumir o controle total da Alpine. No entanto, a chegada de Flavio Briatore, um veterano da Fórmula 1, parece ter frustrado esses planos.
Flavio Briatore, aos 75 anos, demonstrou mais uma vez porque é uma das figuras mais influentes do Grande Circo. Desde que ingressou como consultor executivo em 2024, Briatore não apenas revitalizou a Alpine, levando-a do nono para o sexto lugar no Campeonato de Construtores, mas também impôs sua visão implacavelmente. Sua grande aposta: Franco Colapinto, o jovem piloto argentino que está causando alvoroço na América Latina.
Briatore, conhecido por descobrir talentos como Michael Schumacher e Fernando Alonso, viu em Colapinto não apenas um piloto rápido, mas um fenômeno comercial. Com um contrato de cinco anos e um investimento de US$ 20 milhões para atraí-lo da Williams, Briatore garantiu o futuro do argentino na Alpine. E após o desempenho decepcionante de Jack Doohan, que não conseguiu marcar pontos nas seis primeiras corridas de 2025 e se envolveu em acidentes custosos, Briatore não hesitou em substituí-lo por Colapinto, que fará sua estreia como titular no Grande Prêmio de Ímola.
Franco Colapinto, de apenas 21 anos, chega a Ímola com o apoio de Briatore e o fervor de milhões de fãs, especialmente na Argentina. Seu trabalho em simulador, seus excelentes testes em monopostos em anos anteriores e sua capacidade de superar o outro piloto reserva, Paul Aron, fizeram dele a escolha lógica. Mas não se trata apenas de talento: Colapinto traz consigo o apoio de patrocinadores como o Mercado Livre, que pode ter um papel ainda maior após o “apagão” de Doohan em Miami.
O argentino já provou seu valor em 2024 pela Williams, onde marcou pontos no Azerbaijão e nos Estados Unidos. Agora, com uma Alpine competitiva e o apoio de Briatore, Colapinto tem a oportunidade de se consolidar como uma estrela da Fórmula 1. Fãs do Uruguai à Estônia estão ansiosos para vê-lo em ação.
A Fórmula 1 de 2025 está se mostrando um espetáculo inesquecível. Entre escândalos, trocas de pilotos e corridas imprevisíveis, cada Grande Prêmio é uma montanha-russa de emoções. A Alpine, com Briatore no comando e Colapinto na pista, promete ser uma das principais protagonistas. E enquanto as especulações sobre Oakes e sua suposta fuga para Dubai continuam a alimentar as manchetes, os holofotes estão voltados para Ímola, onde um jovem argentino tentará fazer história.
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