Elon Musk, o empreendedor bilionário e CEO de empresas como a SpaceX e a Tesla, causou grande agitação no mundo do entretenimento. Num movimento inesperado, Musk exigiu publicamente a retirada do prémio GRAMMY de 2025 a Beyoncé, chamando a super-estrela de “NOJENTA” e afirmando que não merece a prestigiada honra.

A onda de choque da declaração de Musk espalhou-se rapidamente pelas redes sociais, com os fãs, os críticos e a própria indústria do entretenimento a reagirem com surpresa e indignação. Beyoncé, que é há muito uma figura dominante na indústria musical, recebeu vários elogios ao longo da sua carreira, mas a declaração ousada de Musk lançou agora os holofotes sobre o debate em curso sobre o estatuto de celebridade, a opinião pública e o poder das redes sociais.

A decisão de Musk de visar Beyoncé surge após uma série de declarações e ações polémicas que levantaram suspeitas ao longo dos anos. Conhecido pela sua natureza franca e, por vezes, imprevisível, Musk nunca hesitou em expressar as suas opiniões, mas os seus últimos comentários levantaram questões sobre a intersecção entre opiniões pessoais e reconhecimento profissional.

Muitos criticaram Musk pelos seus comentários duros, enquanto outros apoiaram o seu direito de dizer o que pensa, mesmo que a sua opinião vá contra a corrente. À medida que a história se desenrola, torna-se claro que a influência de Musk continua a estender-se para além do mundo da tecnologia, gerando debates que esbatem a linha entre magnata dos negócios e figura pública na indústria do entretenimento.
O futuro dos prémios GRAMMY e o legado de Beyoncé estão agora em jogo, à medida que esta controvérsia continua a desenrolar-se. Os fãs e especialistas da indústria questionam-se se o pedido de Musk para a retirada do prémio terá algum impacto duradouro na carreira de Beyoncé ou se este é apenas mais um exemplo de como figuras públicas com imenso poder podem agitar as coisas, mesmo no mundo da música e do entretenimento.