Ao adquirir a Boeing, Musk está essencialmente a consolidar a indústria aeroespacial sob o seu controlo. Este movimento combina os avanços da SpaceX na exploração espacial e a tecnologia elétrica da Tesla, criando uma forte sinergia na tecnologia aeroespacial. Esta aquisição estratégica elimina a Boeing como concorrente tanto na aviação comercial como na exploração espacial, deixando as empresas de Musk com pouca ou nenhuma concorrência neste espaço.
A Boeing, que já foi um dos maiores fabricantes aeroespaciais, enfrentou inúmeros desafios nos últimos anos, desde questões de segurança até dificuldades financeiras. A capacidade de Musk de reformar e simplificar a empresa poderá levar a melhorias significativas na forma como viajamos, tanto no ar como fora dele.
A indústria aeroespacial está atualmente passando por grandes mudanças. Com Musk controlando a SpaceX e a Boeing, ele agora tem uma vantagem significativa na corrida espacial global. A SpaceX já estabeleceu uma referência com os seus foguetões reutilizáveis e missões ambiciosas, incluindo planos para explorar Marte, e agora dispõe da infra-estrutura da Boeing para atingir estes objectivos. Ao adquirir as capacidades de produção da Boeing, as empresas de Musk terão acesso a ainda mais recursos para desenvolver tecnologias de ponta para contratos espaciais, de aviação comercial e de defesa.
Esta medida também poderá ter um impacto significativo nas companhias aéreas e na fabricação de aeronaves. Agora que o negócio de aeronaves comerciais da Boeing está sob a égide da SpaceX, poderemos em breve ver o desenvolvimento de aeronaves eléctricas de próxima geração ou outras tecnologias futurísticas de transporte aéreo, todas alimentadas pelas inovações de Musk.